Melhorar o VO2 máximo é uma das formas mais eficazes de evoluir na performance esportiva. Esse indicador está diretamente ligado à capacidade do corpo em usar oxigênio durante o esforço físico.
Quando falamos em melhorar a performance esportiva, ter mais fôlego nos treinos e competir com mais intensidade, o VO2 máximo é uma das primeiras variáveis que precisamos entender.
Esse indicador representa o volume máximo de oxigênio que o nosso corpo é capaz de utilizar durante um exercício de alta intensidade. Em outras palavras, quanto maior o seu VO2 máximo, mais eficiente é o seu organismo em captar, transportar e utilizar oxigênio para gerar energia durante o esforço físico
Para aumentar o VO2 máximo de forma eficiente, não basta apenas adicionar treinos aleatórios à rotina. O primeiro ponto é entender que o tipo de estímulo aplicado durante o treino influencia diretamente na resposta do organismo.
Quando o objetivo é elevar o VO2 máximo com eficiência, o método de treino escolhido faz toda a diferença. Entre as opções disponíveis, o treinamento intervalado de alta intensidade, conhecido como HIIT, se destaca como a estratégia mais eficaz.
Embora o treino contínuo em intensidade moderada também promova ganhos, os estudos mostram que os protocolos intervalados oferecem uma melhoria significativamente maior no VO2 máximo.
Saber o tipo certo de treino para aumentar o VO2 máximo é apenas parte da equação. A frequência com que esse estímulo é aplicado também desempenha um papel essencial.
Treinar pouco pode não gerar adaptações suficientes, enquanto treinar demais, sem o devido tempo de recuperação, pode levar à fadiga crônica e queda de performance. Encontrar esse equilíbrio é o que garante consistência e progresso ao longo do tempo.
Os carboidratos desempenham um papel essencial na geração de energia para o organismo.
Fatores como estresse, sono, alimentação e carga de treinos anteriores influenciam diretamente a nossa capacidade de performar e se recuperar. Uma ferramenta útil para entender esse momento fisiológico é o HRV, ou variabilidade da frequência cardíaca.