Como fazer apneia na natação e quais os cuidados necessários? Entenda com o campeão olímpico César Cielo
Para quem busca aprimorar a performance na natação, o treino de apneia surge como uma estratégia indispensável. Essa técnica, amplamente utilizada pelo atleta olímpico César Cielo, oferece benefícios significativos ao controle respiratório. Sua principal característica é o aumento da capacidade pulmonar, especialmente em provas de alta intensidade e velocidade.
A apneia na natação vai muito além de simplesmente segurar a respiração; trata-se de um método treinado de forma estratégica, capaz de influenciar diretamente o desempenho nos momentos decisivos das competições. Neste artigo, serão exploradas as formas de integrar esse tipo de treino à rotina de preparação, bem como os cuidados necessários para garantir uma evolução segura e eficaz.
O que é Apneia na Natação?
Quando falamos de apneia na natação, estamos nos referindo a uma técnica onde o atleta mantém a respiração suspensa por um período prolongado enquanto realiza movimentos na água.
Esse método é essencial para aprimorar a resistência, aumentar a capacidade pulmonar e maximizar a eficiência da braçada. Mas atenção: a apneia na natação não é apenas “segurar o fôlego”. Ela exige controle técnico, conhecimento dos limites do corpo e adaptação progressiva, fatores indispensáveis para evitar riscos, como a síncope de águas rasas.
Para entender melhor a prática, a apneia pode ser dividida em dois tipos principais: estática e dinâmica. A apneia estática é realizada com o nadador parado, focando apenas na retenção de ar, geralmente como um exercício de controle mental e respiratório.
Já a apneia dinâmica envolve movimentação contínua, sendo amplamente utilizada nos treinos de natação para simular as condições de uma prova, onde o atleta precisa percorrer distâncias maiores ou manter um ritmo intenso sem respirar. Esta última é fundamental para provas de curta distância, onde o nadador busca minimizar respirações para maximizar a velocidade e a eficiência do nado.
Além de aprimorar o desempenho físico, a apneia também desenvolve a força mental do atleta, ensinando-o a manter a calma em condições de alta pressão, como os últimos metros de uma prova intensa.
Benefícios do Treino de Apneia para Nadadores
Quando falamos sobre apneia na natação, estamos nos referindo a algo que vai muito além de apenas segurar o fôlego. Em alguns casos, quando o atleta percebe que consegue controlar a respiração, é possível nadar com mais relaxamento e focar melhor na técnica. E esse é só o começo.
A apneia realmente transforma o modo como o nadador lida com o esforço em provas de alta intensidade, especialmente quando a fadiga muscular e a falta de ar começam a pegar. É uma ferramenta essencial para quem busca ir além e maximizar o desempenho na água.
Aumento da Capacidade Pulmonar
Um dos principais ganhos com a apneia é expandir o que nossos pulmões conseguem suportar: isso é fundamental em provas curtas, onde cada respiração é estratégica.
Um estudo publicado na Korean Society of Exercise Physiology mostrou que a prática regular de apneia aumenta significativamente a capacidade vital forçada (FVC) e o volume expiratório forçado (FEV1). Com isso, é possível reter mais ar por mais tempo, otimizando a oxigenação dos músculos durante o nado.
Melhora na Tolerância ao CO₂
A apneia também ajuda o corpo a lidar melhor com os altos níveis de CO₂ no sangue, algo que provoca a sensação de falta de ar. Nos treinos, é importante procurar aumentar gradualmente o tempo de retenção, ensinando o corpo a tolerar mais o acúmulo de CO₂.
Um estudo publicado na Sport Physiology and Physical Performance apontou que esse tipo de treino reduz a sensibilidade ao CO₂, permitindo que o atleta mantenha o ritmo sem sucumbir à necessidade de respirar desesperadamente. Isso faz toda a diferença naqueles momentos críticos, como os últimos metros de uma prova.
Fortalecimento dos Músculos Respiratórios
A prática de apneia fortalece os músculos respiratórios, como o diafragma e os intercostais. Segundo uma pesquisa publicada no Frontiers in Physiology, o treinamento de apneia pode aumentar até 20% da força muscular inspiratória e 15% da expiratória, impactando diretamente o desempenho em saídas e viradas.
Resistência Mental e Foco
Mais do que o físico, a apneia desafia a nossa força mental. Manter a respiração enquanto o corpo exige oxigênio é um verdadeiro teste de autocontrole. O nadador pode encarar isso como uma oportunidade de se tornar mais resiliente, algo aplicável também nas competições.
Um estudo publicado no Sport Psychology Interventions for Athletes’ Performance and Well-Being mostrou que a apneia melhora o foco, ativando regiões cerebrais relacionadas ao controle emocional. Isso ajuda a manter a calma e ajustar a estratégia de forma eficaz, mesmo sob pressão.
Economia de Energia
O reflexo de mergulho, induzido pela apneia, permite que o corpo economize energia, reduzindo a frequência cardíaca. Um estudo publicado na Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports mostrou que o treino de apneia reduziu a frequência cardíaca basal em até 10%, permitindo uma manutenção do ritmo sem fadiga excessiva.
Aplicações em Provas
A apneia tem aplicações diretas em provas. Durante os últimos metros de uma competição, manter a respiração controlada permite uma maior hidrodinâmica, resultando em menos resistência e mais velocidade, o que oferece vantagem nos momentos mais críticos.
Técnicas de Apneia na Natação
A prática de apneia envolve preparar o corpo e a mente para tolerar condições de baixa oxigenação e alta pressão física. Antes de mais nada, é fundamental entender como ajustar a respiração, executar a apneia de maneira progressiva e incorporar esses métodos nos diferentes momentos do treino e da competição.
Respiração Preparatória: Otimizando a Captação de Ar
Uma boa apneia começa antes mesmo de você entrar na água como, por exemplo, utilizar um padrão respiratório específico para se preparar. Ao invés de hiperventilar, o que pode causar tontura e aumentar o risco de síncope, existe uma técnica chamada “respiração diafragmática controlada”. Ela consiste em inspirar profundamente pelo nariz, expandindo o abdômen, segurar por alguns segundos e expirar lentamente pela boca.
A Importância do Controle de Braçada e Pernada durante a Apneia
Ao nadar em apneia, cada movimento deve ser o mais eficiente possível. Isso significa maximizar a propulsão e minimizar a resistência. Durante as séries de apneia, o foco deve ser em manter uma técnica de braçada limpa, com puxadas mais curtas e sem movimentos desnecessários.
Já na pernada, use batimentos mais amplos e controlados para manter o corpo estável e alinhado, evitando perder velocidade com desvios na trajetória. Para nadadores iniciantes, comecem focando em uma técnica de braçada suave, com batidas de perna rítmicas e consistentes, e progredir para movimentos mais intensos conforme ganham confiança.
Treino de Apneia nas Saídas e Viradas
Outro momento crítico onde a apneia pode fazer a diferença é nas saídas e viradas. Nesses pontos, cada segundo submerso deve ser aproveitado ao máximo para ganhar vantagem sobre os adversários.
Há treinos de apneia com foco em manter a postura hidrodinâmica, utilizando a força das pernas para manter a velocidade logo após a saída e na propulsão da virada. O segredo é saber quando emergir para evitar perda de energia.
Técnica de “Quebra de Apneia” para Alívio Controlado
Às vezes, em provas mais longas, é preciso “quebrar” a apneia antes do esperado. Isso não significa um fracasso; é uma estratégia para reoxigenar o corpo sem perder o ritmo.
A técnica de “quebra de apneia” envolve liberar uma pequena quantidade de ar pelos lábios, em uma expiração lenta, sem levantar a cabeça. É possível usar isso quando o atleta sente que a pressão interna está muito alta, o que alivia a sensação de desconforto e permite prolongar o tempo até a próxima respiração completa.
Como Estruturar um Treino de Apneia?
Ao estruturar um treino de apneia, comece com treinos de baixa intensidade e aumentando gradualmente a duração e o número de repetições.
- Inicie com séries de baixa intensidade, 5×25 metros de apneia dinâmica com 30 segundos de descanso;
- Progrida para séries mais longas, como 3×50 metros com respiração restrita (a cada 6 ou 8 braçadas), para adaptação aos diferentes níveis de oxigenação;
- Para atletas avançados, inclua apneia durante séries de velocidade, como 4×25 metros com a respiração presa na segunda metade de cada repetição. Esse tipo de estrutura melhora tanto a resistência quanto o controle respiratório.
Esse tipo de estrutura permite trabalhar tanto a resistência quanto a técnica, proporcionando um ganho significativo no controle respiratório e na execução geral do nado.
Cuidados e Precauções ao Praticar Apneia
O treinamento de apneia pode trazer muitos benefícios para a natação, mas é preciso ter muita responsabilidade ao incorporá-lo no dia a dia. Por mais que o nadador se sinta preparado para segurar a respiração por mais tempo, existem riscos que não podem ser ignorados, como a perda de consciência e a síncope de águas rasas.
A dica é adotar uma abordagem conservadora ao aumentar a intensidade dos treinos de apneia, respeitando os limites do corpo e priorizando a segurança. Então, antes de tentar bater recordes pessoais, é fundamental entender como evitar esses perigos.
1. Conheça os Riscos: Síncope de Águas Rasas
A síncope de águas rasas é um dos maiores riscos associados à prática de apneia, especialmente em nadadores que tentam prolongar a retenção respiratória embaixo d’água. Ela ocorre quando o nível de oxigênio no sangue cai drasticamente, causando perda de consciência súbita.
Uma pesquisa publicada no European Journal of Applied Physiology mostrou que a hiperventilação antes de realizar a apneia diminui os níveis de CO₂ no sangue, retardando o reflexo natural de inspirar. Isso pode levar à falsa sensação de segurança e à possibilidade de desmaio antes de perceber qualquer sinal de alerta.
2. Treine Sempre Acompanhado
Um dos mandamentos básicos da apneia é nunca praticar sozinho. Pode parecer um exagero, mas mesmo os nadadores mais experientes estão sujeitos a situações de risco.
Recomendamos que o atleta sempre faça questão de ter um treinador, parceiro de treino ou qualquer pessoa de confiança por perto durante meus treinos de apneia. Se for possível, praticar a técnica em grupos, onde cada nadador monitora o outro, garantindo que todos estejam seguros durante a execução dos exercícios.
3. Respeite os Limites do Corpo
É muito fácil se empolgar e querer estender o tempo de apneia a cada treino, mas é fundamental respeitar os limites do corpo. Durante os treinos, quando perceber que o desconforto respiratório começa a aumentar, dê um passo para trás e ajuste a intensidade.
Treinar apneia não é sobre “testar a sorte” e sim sobre adaptação gradual. Lembrando que essa adaptação do corpo ao treinamento de apneia ocorre progressivamente. Ignorar a progressão natural e tentar prolongar as apneias de forma abrupta pode causar estresse excessivo ao sistema cardiovascular e levar a complicações.
Quando falamos em condições relacionadas à saúde do nadador, é importante estabelecer alguns parâmetros de segurança. Por exemplo, lidar com a asma durante os treinos pode ensinar a ouvir seu corpo e a respeitar seus limites.
No vídeo a seguir, você pode acompanhar o relato do atleta olímpico César Cielo, o qual possui asma e esqueceu seu inalador durante uma competição. Em decorrência disso, teve uma crise no meio da prova de 50 metros livre e preciseou ajustar a respiração no percurso.
O nadador comenta que esse momento afetou sua performance, mas lembrou da importância de sempre treinar e competir dentro dos seus limites, e de nunca subestimar a necessidade de adaptação e controle respiratório.
“Eu fui nadar final de 50 livre… Minha estratégia sempre foi passar ela toda em apneia, e ali na linha dos 30 metros eu já tive o feedback: vou ter que respirar, não vai dar. Parecia que eu estava nadando em altitude, não conseguia mais continuar naquele ritmo.”
César Cielo
4. Entenda os Sinais de Alerta
É importante estar sempre atento aos sinais que o corpo emite durante a prática de apneia. Sensações como visão turva, desconforto extremo no peito, náusea e perda de coordenação são indicadores de que é hora de interromper a apneia imediatamente.
Em treinos, se sentir qualquer um desses sintomas, volte à superfície sem hesitar. Muitos incidentes graves envolvendo apneia poderiam ser evitados se os atletas reconhecessem e respondessem adequadamente aos sinais de hipoxemia (baixa concentração de oxigênio no sangue).
Portanto, nunca subestime o feedback do corpo, pois ele é a melhor ferramenta de segurança que você tem.
5. Progrida de Forma Gradual
O treino de apneia deve ser incorporado de forma progressiva, começando com tempos curtos e aumentando apenas conforme você se adapta. Uma sugestão é iniciar com séries de apenas 10 a 15 segundos de apneia, aumentando gradualmente até alcançar tempos mais longos e séries mais desafiadoras.
Um aumento gradual no tempo de retenção respiratória permite adaptações fisiológicas sem causar estresse excessivo ao corpo, o que reduz o risco de lesões ou síncope. Iniciantes devem começar com apneias estáticas curtas, progredindo para séries dinâmicas apenas quando se sentirem confortáveis.
6. Evite a Hiperventilação Prévia
Um dos maiores erros cometidos por quem treina apneia é a hiperventilação antes da retenção de ar. Apesar de dar a sensação de que você “encheu mais os pulmões”, na verdade ela remove o CO₂ do sangue, que é o principal sinalizador para o reflexo respiratório.
O problema é que, sem esse sinal, o nadador não percebe a necessidade de emergir, o que pode levar a um desmaio submerso. Nunca pratique hiperventilação antes das apneias, sendo recomendado um padrão respiratório mais natural com inspirações profundas e expirações controladas.
Portanto, mesmo quando o objetivo é aumentar a retenção de ar, é indispensável manter o equilíbrio na respiração.
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Dicas Práticas para Iniciar o Treino de Apneia
Se você nunca experimentou treinar apneia, começar pode parecer um desafio. Afinal, controlar a respiração enquanto o corpo e a mente estão sob pressão não é algo que se aprende da noite para o dia.
No entanto, com uma abordagem bem estruturada e algumas práticas simples, você pode progredir de forma segura e eficiente.
- Estabeleça uma Base Fora da Água com Exercícios: praticar respiração diafragmática fora da água é essencial para preparar o corpo para a apneia. Esse exercício ativa o diafragma e aumenta o controle respiratório, melhorando a eficiência pulmonar e ajudando a reduzir a sensação de falta de ar. Isso estabelece uma base mais sólida para que, dentro da piscina, o atleta tenha mais controle sobre o ar que retém durante a apneia, essencial para prolongar o tempo submerso sem desconforto;
- Inicie com Séries de Baixa Intensidade: ao começar com apneias estáticas de baixa intensidade, o corpo se adapta melhor à retenção de ar. Esse método progressivo é eficaz para evitar a fadiga prematura. Por exemplo, séries de 10 a 15 segundos de apneia estática ajudam a criar resistência e a aumentar a tolerância ao acúmulo de CO₂. Ao longo do tempo, você pode aumentar o tempo de retenção, sempre respeitando seus limites;
- Use a Técnica de “Exalação Progressiva” para Treinos Mais Longos: quando a pressão interna aumenta durante apneias longas, uma estratégia eficaz é liberar pequenas quantidades de ar, o que ajuda a aliviar a pressão sem comprometer a eficiência da apneia. Essa técnica, conhecida como “exalação progressiva”, mantém o controle da respiração e diminui a sensação de sufocamento. Essa abordagem é especialmente útil para treinos prolongados, onde a privação de oxigênio pode ser um desafio maior;
- Incorpore Apneia em Treinos de Técnica: apneia também pode ser incorporada em treinos focados na técnica de nado, como séries de 25 metros. A privação de oxigênio força o nadador a manter a técnica sob condições adversas, o que melhora o controle respiratório e a eficiência do movimento. Esse tipo de treino fortalece a capacidade de manter uma técnica precisa mesmo quando o corpo começa a demandar mais ar, o que é crucial em competições de curta e média distância;
- Ajuste as Respirações em Séries Longas: para quem quer melhorar a resistência sem precisar segurar a respiração por longos períodos, ajustar o padrão respiratório pode ser uma solução eficaz. Respirar a cada 6 ou 8 braçadas, ao invés de a cada 2 ou 3, ajuda a treinar o controle respiratório e a melhorar a eficiência do uso de oxigênio. Experimente séries de 8×50 metros, ajustando o padrão respiratório para observar como seu corpo responde;
- Monitore o Progresso e Respeite o Corpo: acompanhar o progresso é essencial para ajustar o treino e evitar o overtraining. Manter um diário de treino permite observar a evolução das apneias, os sentimentos associados a elas e eventuais sintomas que possam surgir, como fadiga excessiva. Além disso, sempre respeite os sinais do seu corpo e ajuste as séries conforme necessário para garantir uma evolução segura.
Essas dicas práticas podem ajudar qualquer nadador a começar a treinar apneia de forma segura e eficaz. Lembre-se de progredir com paciência, priorizar a qualidade da técnica e, acima de tudo, treinar sempre acompanhado.
A prática de apneia na natação é um recurso poderoso para quem busca melhorar a performance e desenvolver maior controle corporal e mental. Incorporar a apneia nos treinos vai além de aumentar a capacidade pulmonar; é sobre aprender a gerenciar o desconforto, controlar a respiração de maneira eficiente e aplicar estratégias que façam sentido para cada tipo de prova.
Seja você um nadador iniciante ou um atleta de alto nível, entender como usar a apneia de forma inteligente é um diferencial que pode transformar sua natação.
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