homem praticando ciclismo
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Como Prevenir Lesões no Ciclismo e Melhorar o Desempenho

O ciclismo é uma das atividades físicas mais praticadas no mundo, oferecendo inúmeros benefícios para a saúde e o bem-estar. No entanto, à medida que a intensidade e a frequência dos treinos aumentam, também cresce o risco de lesões que podem comprometer a consistência e o progresso.

Prevenir lesões e adotar cuidados específicos é fundamental para garantir uma prática segura e sustentável, maximizando o desempenho e evitando complicações. Por isso é necessário conhecer estratégias para ciclistas que querem se manter na estrada com segurança e alto rendimento.

Importância de Prevenir Lesões no Ciclismo

Para prevenir lesões no ciclismo, é essencial adotar medidas específicas que envolvam tanto a preparação do corpo quanto o ajuste correto da bicicleta. Ter uma recuperação adequada é um fator determinante na prevenção de lesões.

Além de garantir o descanso necessário entre os treinos, investir em estratégias de recuperação ativa, como pedaladas leves em dias de descanso ou massagens esportivas, pode ajudar a reduzir a rigidez muscular e melhorar a circulação. Isso acelera o processo de recuperação e previne o acúmulo de fadiga muscular, evitando lesões por sobrecarga.

Outro aspecto importante é o uso de equipamentos de proteção, que vai além do capacete. Luvas podem ajudar a prevenir a neuropatia do ulnar, uma condição que causa dormência nas mãos devido à pressão contínua no guidão. Esses acessórios irão proteger em caso de quedas, enquanto oferecem maior conforto durante longos percursos, reduzindo o risco de lesões causadas por impactos repetitivos.

E é claro que escutar o próprio corpo é essencial. Pequenos desconfortos ou dores leves podem ser os primeiros sinais de uma lesão. Identificar e tratar essas condições precocemente com a ajuda de um profissional de saúde, como um fisioterapeuta ou médico do esporte, é crucial para evitar que problemas menores se tornem lesões graves que possam afastar o ciclista dos treinos.

Prevenir uma lesão é importante porque ela pode atrapalhar muito nosso progresso e também nos afastar do esporte que amamos. Além disso, uma lesão pode afetar nossa saúde e qualidade de vida, fazendo a gente ganhar peso, piora nossa qualidade de sono e prejudica nossa saúde mental. Isso não só nos mantem ativos como também melhora nossa performance ao longo prazo e nosso bem estar geral. A gente sabe que um dos aspectos mais importantes do treino é a regularidade e constância, e é exatamente isso o que a gente perde quando a gente tem que parar por conta de uma lesão.

Influência do ajuste adequado na bicicleta

Para ciclistas experientes, um ajuste da bicicleta é essencial não apenas para melhorar a performance, mas também para prevenir lesões.

Um “bike fit” leva em consideração variáveis como altura do selim, posição do guidão, distância entre o selim e o guidão, e o ângulo dos pedais. Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença, aliviando a tensão em áreas críticas como joelhos, quadris e região lombar, além de otimizar a eficiência do pedal.

A altura do selim, por exemplo, deve ser ajustada com precisão para permitir a extensão adequada das pernas, evitando sobrecarga nos tendões e músculos. Uma posição inadequada pode levar a dores crônicas e inflamações, como tendinite patelar.

“A escolha do selim ideal deve começar pela análise da largura dos ísquios, que são os ossos do quadril onde se apoia no selim. Se o selim for mais estreito que a largura dos ísquios, a pressão será direcionada para as áreas mais sensíveis. (…) Além disso, é importante considerar o shape do selim. Quanto mais flat for a sua base, menor a pressão no selim. (…) Por último, a densidade da espuma também deve ser observada, pois selins com muita espuma podem deformar, criando desníveis que aumentam a pressão indesejada. A combinação certa de largura e formato é essencial para garantir conforto e performance.”

Arthur Audi, Atleta de Ciclismo e Parceiro da Probiótica

Já a posição do guidão influencia diretamente a postura da coluna e do pescoço, sendo importante encontrar um equilíbrio entre conforto e aerodinâmica para reduzir o risco de desconforto e lesões nas costas durante longos percursos.

Outro fator crucial é o ajuste dos pedais e das sapatilhas. O alinhamento dos pés em relação aos pedais impacta diretamente a cadeia muscular das pernas, podendo causar desequilíbrios que afetam joelhos e quadris.

Posicionar corretamente as travas e utilizar sapatilhas que ofereçam suporte adequado contribuem para uma pedalada mais eficiente, evitando sobrecargas em articulações e melhorando a transferência de força. Um bike fit bem realizado é, portanto, um dos investimentos mais importantes para qualquer ciclista que busca longevidade e alto desempenho no esporte.

atleta probiotica pedalando

Rotina de Aquecimento e Mobilidade

Para ciclistas de alto nível, o aquecimento vai além de um simples preparo inicial; ele é fundamental para otimizar o desempenho e prevenir lesões. Uma rotina eficaz de aquecimento dinâmico envolve movimentos que aumentam a circulação sanguínea e elevam a temperatura muscular, preparando o corpo para o esforço intenso.

Exercícios como agachamentos, elevação de joelhos e swings de pernas são ideais para ativar os músculos principais envolvidos no ciclismo, como quadríceps, isquiotibiais e glúteos. A mobilidade também desempenha um papel essencial no aquecimento, especialmente para ciclistas que lidam com rigidez em áreas como quadris e coluna torácica.

Movimentos de mobilidade dinâmica, como rotações de tronco e alongamentos ativos de quadril, ajudam a melhorar a amplitude de movimento e a reduzir a tensão muscular. Esse tipo de preparação específica não só aumenta a eficiência do pedal, mas também diminui o risco de lesões por esforço repetitivo.

Incluir exercícios que trabalham a mobilidade dos tornozelos e dos ombros é igualmente importante, pois essas articulações são constantemente exigidas durante a pedalada. Movimentos como rotações de tornozelo e alongamentos de peitoral e ombros podem ajudar a melhorar a estabilidade e a controlar melhor a bike em diferentes terrenos.

Para ciclistas experientes, que frequentemente enfrentam percursos mais longos e técnicos, essa preparação pode ser um diferencial significativo para o desempenho. Uma transição gradual para a intensidade do treino, como pedalar levemente em uma marcha mais baixa por alguns minutos, completa a preparação do corpo para o esforço máximo.

Essa fase final do aquecimento permite que o sistema cardiovascular se ajuste gradualmente, evitando picos bruscos de esforço. Incorporar uma rotina de aquecimento e mobilidade bem estruturada prepara o corpo para suportar os desafios dos treinos e competições, otimizando tanto a performance quanto a segurança.

Sabemos que o aquecimento muda bastante o resultado do treino, e para competições ele é fundamental. Antes iniciar qualquer atividade, é recomendado fazer um aquecimento neuromuscular, ou seja, um aquecimento dos nervos e dos músculos. O objetivo deste aquecimento é aumentar o fluxo sanguíneo, melhorar a mobilidade das articulações e aprimorar o controle neuromuscular.

5 Exercícios para o fortalecimento dos músculos

Para ciclistas experientes, o fortalecimento muscular é essencial para melhorar a performance e prevenir lesões. Aqui estão cinco exercícios recomendados para fortalecer os principais grupos musculares envolvidos no ciclismo:

Agachamento Livre

O agachamento livre é um dos exercícios mais completos para ciclistas, pois trabalha os principais músculos utilizados durante a pedalada: quadríceps, glúteos e isquiotibiais. Ao fortalecer essas musculaturas, o ciclista ganha mais potência para empurrar o pedal, especialmente em subidas e sprints.

Além disso, o exercício também melhora a resistência muscular, permitindo que o atleta mantenha uma cadência eficiente por mais tempo, sem sofrer com a fadiga precoce.

Quando executado com a técnica correta, o agachamento livre também contribui para o fortalecimento das articulações, como joelhos e quadris, reduzindo o risco de lesões. A profundidade do agachamento deve ser ajustada para atingir uma ativação muscular ideal, mantendo sempre o alinhamento dos joelhos com os pés para evitar sobrecargas.

“Até onde descer no agachamento? O ponto ideal vai depender da mobilidade do seu quadril e de até onde o glúteo consegue trabalhar. Quando você desce demais, há um momento em que o glúteo para de atuar e a lombar começa a compensar, o que pode gerar riscos. A dica é observar no espelho ou filmar o movimento, encontrando o ponto em que o glúteo ainda está sendo ativado sem comprometer a coluna.”

Para ciclistas, é recomendável variar a amplitude do movimento, treinando tanto agachamentos profundos quanto parciais, para simular diferentes demandas musculares do ciclismo.

Outro benefício importante do agachamento é o ganho de estabilidade, que auxilia no controle da bike em terrenos irregulares e melhora a eficiência do pedal.

O exercício pode ser realizado com peso corporal para iniciantes ou com carga adicional, utilizando halteres ou barra, para ciclistas mais avançados. A progressão gradual do peso é essencial para evitar lesões, garantindo que o aumento da carga acompanhe o desenvolvimento da força e da técnica.

“Depois de 15 dias parado não da pra atropelar etapas e querer voltar no mesmo ritmo que antes. nesse período o meu foco está em fortalecer toda a minha musculatura fora da bike para poder realizar tudo o que quero sobre ela. Paralelo ao fortalecimento eu início os treinos de baixa intensidade na bike, especificamente Z2, visando somente ganhar volume e quilometragem sobre a magrela esquecendo da velocidade e focando na quilometragem/tempo.”

Arthur Audi Ferreira, ciclista e parceiro Probiótica

Avanço

O avanço, também conhecido como lunge, é um exercício fundamental para ciclistas, pois trabalha de forma unilateral, fortalecendo cada perna individualmente. Ele é útil para corrigir desequilíbrios musculares que podem surgir devido ao movimento repetitivo e uniforme do pedal.

atleta realizando exercício lunge para fortalecimento das pernas
Ao fortalecer os quadríceps, glúteos e músculos estabilizadores do core, o lunge melhora a potência aplicada na pedalada e o equilíbrio corporal, proporcionando uma performance mais eficiente.

Além de desenvolver a força das pernas, o avanço exige estabilização do core, o que contribui para uma melhor postura na bicicleta e maior controle em descidas técnicas ou terrenos acidentados. A execução correta do movimento, com o joelho da perna da frente alinhado ao pé e o tronco ereto, é essencial para evitar sobrecargas nas articulações.

Variar a execução, como fazer avanços para frente, para trás ou em ângulos laterais, pode ajudar a trabalhar diferentes músculos e melhorar a estabilidade geral.

Para ciclistas avançados, o exercício pode ser intensificado com o uso de pesos adicionais, como halteres ou barra, aumentando a carga e o desafio para os músculos. Realizar o avanço em superfícies instáveis, como bosu ou disco de equilíbrio, também é uma forma de ativar ainda mais os músculos estabilizadores.

Essa progressão no lunge não apenas aumenta a força, mas também prepara o corpo para situações de maior exigência durante o pedal, como subidas íngremes ou sprints.

Stiff

O stiff é um exercício importante para ciclistas. Ele fortalece os isquiotibiais, glúteos e a região lombar, músculos que desempenham um papel vital na estabilidade e eficiência do pedal.

atleta realizando levantamento terra
A execução correta, com leve flexão dos joelhos e a manutenção da coluna neutra, é fundamental para evitar sobrecarga na região lombar.

Durante a execução, o movimento de flexão e extensão do quadril ajuda a desenvolver a força nos músculos posteriores das pernas, proporcionando mais potência para as pedaladas, especialmente em subidas ou sprints. O fortalecimento dessa cadeia muscular também contribui para a estabilidade da pelve, melhorando a postura sobre a bike.

Além de desenvolver a força, o stiff é excelente para aumentar a flexibilidade dos isquiotibiais, o que ajuda a prevenir lesões por encurtamento muscular.

Focar na amplitude de movimento e na ativação consciente dos músculos-alvo durante o exercício maximiza seus benefícios e prepara o ciclista para enfrentar as demandas de longas distâncias sem comprometer a saúde muscular.

“Para nunca mais errar no stiff, um truque simples é usar um cabo de vassoura! Com o cabo nas costas, você vai garantir que sua coluna esteja alinhada. Se ele cair ou você estiver olhando muito para frente, é sinal de que algo está errado. Manter a retração das costas e o alinhamento correto é o segredo para executar o movimento de forma perfeita e segura.”

Para ciclistas avançados, o stiff pode ser realizado com variações, como o uso de halteres ou kettlebells em vez de barra, ou mesmo com uma perna só (unilateral) para aumentar o desafio e promover maior equilíbrio muscular.

Essas variações exigem mais controle e ativação dos músculos estabilizadores, o que se traduz em um melhor desempenho no ciclismo, já que o corpo se torna mais resiliente e preparado para lidar com irregularidades do terreno e mudanças de ritmo.

Prancha

A prancha é um exercício indispensável para ciclistas, pois foca no fortalecimento do core, o que inclui os músculos abdominais, lombares e dos quadris.

Esses músculos são responsáveis por estabilizar o tronco, proporcionando uma base sólida durante a pedalada e ajudando a manter uma postura eficiente na bicicleta. Um core forte é essencial para evitar dores e fadiga nas costas, especialmente em percursos longos, onde a manutenção de uma postura adequada é crucial para o conforto e a performance.

Além de melhorar a estabilidade, a prancha contribui para a transferência de potência das pernas para o pedal. Um core bem fortalecido permite que o ciclista aproveite melhor a força gerada pelos músculos das pernas, aumentando a eficiência do movimento.

atleta durante exercício de prancha
Ciclistas mais experientes podem adicionar variações na prancha para aumentar o desafio e ativar diferentes músculos do core.

Para obter o máximo de benefícios, é importante manter o corpo alinhado durante a prancha, com os ombros posicionados sobre os cotovelos e o corpo em linha reta dos calcanhares até a cabeça, evitando a queda dos quadris ou a elevação excessiva.

Variações como prancha lateral, prancha com elevação de perna ou prancha em superfícies instáveis, como bola suíça, aumentam a dificuldade e exigem maior ativação dos músculos estabilizadores. Essas adaptações tornam o exercício mais dinâmico e preparam melhor o corpo para enfrentar situações de maior exigência, como sprints intensos e mudanças de terreno abruptas.

Elevação de Panturrilha

A elevação de panturrilha é um exercício simples, mas altamente eficaz para ciclistas, pois fortalece os músculos da panturrilha, essenciais para uma pedalada potente e eficiente.

Durante o ciclismo, as panturrilhas são constantemente ativadas para ajudar a gerar força e manter a cadência, especialmente em terrenos inclinados ou durante sprints. O fortalecimento desses músculos não só melhora a eficiência do pedal, mas também contribui para a prevenção de cãibras e fadiga nas pernas em percursos longos.

Para maximizar os benefícios, é importante realizar a elevação de panturrilha com controle, subindo lentamente na ponta dos pés e descendo de forma controlada.

atletas realizando exercício de fortalecimento da panturrilha
Executar o exercício em diferentes superfícies, como degraus, também aumenta a amplitude de movimento e intensifica o trabalho muscular.

Esse movimento completo permite uma ativação mais intensa dos músculos, promovendo não apenas a força, mas também a resistência muscular, que é crucial para ciclistas que enfrentam subidas prolongadas.

Ciclistas experientes podem incorporar variações na elevação de panturrilha para tornar o exercício mais desafiador, como a realização unilateral (com uma perna de cada vez) ou com peso adicional, utilizando halteres.

Outra opção é fazer elevações com os joelhos levemente dobrados, o que foca em uma porção diferente dos músculos da panturrilha, proporcionando um fortalecimento mais completo. Essas variações ajudam a melhorar a estabilidade dos tornozelos e a potência durante a pedalada, aumentando a performance em competições e treinos intensos.

A Probiótica oferece suplementos como carboidratos e aminoácidos, essenciais para energia, recuperação muscular e suporte à imunidade de ciclistas, melhorando resistência e desempenho.

Nutrição e Hidratação Otimizadas para Ciclistas

A nutrição e hidratação adequadas são essenciais para ciclistas experientes que buscam manter um alto nível de performance durante treinos intensos e competições. Uma alimentação equilibrada, rica em macronutrientes e micronutrientes, garante que o corpo tenha o combustível necessário para sustentar o esforço prolongado.

Para ciclistas, a ingestão de carboidratos de qualidade é fundamental para manter os estoques de glicogênio nos músculos, evitando a fadiga precoce. Alimentos como aveia, batata-doce e frutas são boas fontes de carboidratos que oferecem energia de forma constante, assim como o uso de carboidratos de rápida absorção – como a linha Carb UP – para potencializar o treino.

“Esse nome T100 Triathlon ele se dá em função do t 100 é a soma das três modalidades. Então o atleta nada 2 mil, pedala 80km e logo na sequência corre 18km. Bom, a nossa atleta tem uma necessidade aumentada de carboidratos e também uma tolerância para isso. Na bike, ela consome em torno de 100g de carboidratos por hora, e isso a gente consegue com 7 géis + 4 scoops de CarbUp Super Fórmula (…) O importante é que ela finalize a prova e tenha consumido todo esse carboidrato, isso nos garante que ela consumiu toda sua necessidade. Já na corrida, ela precisa em torno de 90g de carboidrato por hora, que ela utiliza na forma de gel.”

Janaina Porto Alegre, Nutricionista Esportiva em Parceria com a Probiótica

Além dos carboidratos, as proteínas desempenham um papel crucial na recuperação muscular e na reparação de microlesões que ocorrem durante os treinos intensos. Consumir fontes de proteína de alta qualidade, como whey protein, ovos e carne magra, ajuda a acelerar o processo de recuperação e a manter a massa muscular.

Para otimizar os benefícios, é recomendável distribuir a ingestão de proteínas ao longo do dia, especialmente no período pós-treino, para aproveitar a “janela anabólica” e maximizar a síntese de proteínas musculares.

Suplementos específicos, como BCAAs, glutamina e beta alanina, podem oferecer benefícios adicionais para ciclistas de alto nível. Os BCAAs ajudam a reduzir o catabolismo muscular durante atividades de longa duração, enquanto a glutamina fortalece o sistema imunológico, que pode ficar comprometido com treinos intensos.

A beta alanina, por sua vez, contribui para a redução do acúmulo de ácido lático nos músculos, permitindo que o atleta mantenha uma alta intensidade por mais tempo. Uma estratégia de suplementação personalizada pode ser a diferença entre manter o ritmo e perder a performance nos momentos mais decisivos.

Estudos mostraram que a beta alanina traz excelente resultados para ciclistas. Durante a pesquisa, o grupo que consumiu 2,4g de beta alanina por 8 semanas obtiveram 12% a mais de potência máxima e 5% a mais de potência média em teste de pedala, time trial e sprint.

A hidratação é outro aspecto fundamental para a performance sustentável no ciclismo. A perda de líquidos e eletrólitos pelo suor pode levar à desidratação e comprometer a capacidade de manter a intensidade do treino.

Prevenir lesões no ciclismo requer uma abordagem integrada, que envolve ajustes precisos na bicicleta, fortalecimento muscular direcionado e estratégias de recuperação. Essas práticas ajudam a garantir que o corpo esteja preparado para os esforços repetitivos, mantendo o ciclista ativo e livre de dores.

Ao investir em prevenção, é possível sustentar um ritmo de treino consistente e seguro, maximizando a performance. Com essas medidas, os ciclistas podem pedalar com mais confiança e aproveitar plenamente o esporte, sem as limitações impostas por lesões.

Leia também: Energize Seus Treinos: O Melhor da Nutrição Pré e Pós-treino

Conte com a Probiótica para praticar Ciclismo

A Probiótica disponibiliza uma ampla variedade de suplementos que podem ser extremamente úteis para ciclistas em busca de aprimoramento em sua prática esportiva. Por exemplo, produtos como carboidratos em gel ou em pó podem fornecer a energia necessária para pedaladas longas e intensas, ajudando a evitar a fadiga e a manter o desempenho durante todo o percurso.

Além disso, suplementos de aminoácidos, como glutamina e BCAAs (aminoácidos de cadeia ramificada), podem auxiliar na recuperação muscular após treinos intensos, contribuindo para a redução da dor muscular e a melhoria do tempo de recuperação entre as sessões de treinamento.

A Probiótica também oferece opções de suplementação para fortalecimento ósseo e suporte à imunidade, aspectos importantes para ciclistas que buscam melhorar sua resistência e desempenho geral, conte com a gente!

Carb Up Gel Super Fórmula da Probiótica

Carb Up Gel Super Fórmula é um produto destinado a atletas que buscam o suporte energético para seu desempenho com rapidez e praticidade. Esse carboidrato de rápida absorção fornece energia antes e durante a atividade física.

Disponível nos sabores: Açaí com Guaraná; Banana; Baunilha; Caldo de Cana com Limão; Chocolate; Laranja; Morango Silvestre.

Destaques do Carb Up Gel Super Fórmula

  • 20g de carboidratos por sachê
  • Blend de carboidratos
  • Com Maltodextrina, Frutose e Dextrose
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